Leve
Leve, leve, muito leve,
Um vento muito leve passa,
E vai-se, sempre muito leve.
E eu não sei o que penso
Nem procuro sabê-lo.
Um vento muito leve passa,
E vai-se, sempre muito leve.
E eu não sei o que penso
Nem procuro sabê-lo.
Alberto Caeiro
Publicado por vida de vidro às 20:20
Categoria: Olhares de fascínio, Sensações, Tanta poesia...
2 comentários:
beijo...
E eu que procuro sempre uma explicação para tudo...
Bj
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